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MENSAGENS

  • 18 de mai. de 2022
  • 3 min de leitura


por: Andie Luz

IPRO | Mídias Sociais




Texto: Lucas 3:1-19


Você se considera uma pessoa estranha, diferente, fora do padrão do ambiente que você está? Somos sim diferentes uns dos outros, temos hábitos, costumes, cultura, jeito de andar, vestir e agir diferentes.


João Batista vivia de forma diferente do contexto que estava inserido, mas é um exemplo,

homem que servia ao Senhor, tinha uma missão: preparar o caminho para Jesus. Ele sabia

disso e sabia sua identidade.


João Batista sabia que não era o Cristo, ele sabia que não poderia flertar com a imagem de

quem não era. Os homens gostam de holofotes, status, fama, poder, glória, mas João sabia

quem era e não queria ser alguém que não era.


Um dos maiores problemas hoje em dia, é que as pessoas não sabem o seu lugar, sua

verdadeira identidade, sofrem, ficam angustiadas por tentarem ser quem Deus não as chamou para se. Saiba que você terá muito mais sucesso em sua caminhada se você se colocar na posição que Deus te chamou para servir.


Enquanto flertarmos com o que não somos, Deus não conseguirá realizar o que deseja em nós. Ele nos chamou para entender nossa posição.


João simplesmente reconheceu sua missão, sua identidade e não se frustrou ou não questionou a Deus porque não era o Cristo, pois sabia que não podia se comparar a Jesus. As comparações doem, trazem sofrimento, quando surgem, trazem batalhas e crises existências dentro de nós que nos atrapalham.


Você precisa se enquadrar, se adequar e se colocar dentro daquilo que o Senhor deseja

realizar na sua vida. Quando sabemos nosso lugar de atuação as coisas devem fluir.


Precisamos saber nosso lugar legitimo do corpo de Cristo, cada um tem sua posição e é um ser importante. Precisamos saber qual nossa função, missão, para o que e onde Deus nos chamou. Muitas vezes queremos atuar em áreas que não somos tão bons, saiba que servir onde Deus nos colocou, na missão que Ele nos chamou fará com que tenhamos êxito.


Deus deseja que você dê fruto e para isso precisa estar no lugar certo. Se você ainda não

estiver dando frutos, precisa se adequar ao local que Deus deseja que você atue. O Senhor não deseja performasse, deseja filhos que atendam seu chamado obedientemente.


Somos diferentes, mas todos somos chamados!


João Batista decidiu ser um exemplo, mesmo não querendo ser um, mas ainda assim estava

sujeito as mesmas fraquezas que nós. A crise entrou na cabeça de João Batista, mesmo ele

servindo ao Senhor, então lembre-se mesmo servindo ao Deus você não está isento de passar por crises, tribulações, problemas e incertezas do dia a dia.


Precisamos sempre andar aos pés da cruz e clamar pelo Senhor, para que não venhamos

indagar sobre o amor dEle, esquecer o caráter e misericórdia de Deus


Deus quer fazer de você uma pessoa mais forte.


No meio da crise pergunte a Deus o que deve fazer. Existem situações que não sabemos o que fazer e situações que queremos fazer, mas Deus não quer que façamos. Não tome decisões por si, não se precipite, pois mesmo algo simples sem a permissão de Deus não dará certo e pode gerar grandes problemas.


Não conhecemos o amanhã, não sabemos o que nossas decisões podem acarretar, então

permita que Deus te guie.


João Batista é modelo a ser seguido, não tinha medo de ser rejeitado, não queria palavras de

afirmação ou ser aceito, ele queria apenas fazer o que Deus estava mandando. João Batista

perdeu a cabeça, mas não negociou seus princípios, ele foi morto, mas cumpriu seu propósito!


Estamos nessa terra de passagem, precisamos encontrar nosso lugar, agradar a Deus, servi-lo e permitir que Ele cumpra seu propósito em nossas vidas.


Não negocie seus princípios, não importa onde estejam!


  • 11 de mai. de 2022
  • 2 min de leitura


por: João Godoy

IPRO | Mídias Sociais




Texto: Êxodo 1:12 / 2:1-10


Diante da crueldade e corrupção deste mundo, muitas pessoas e casais podem pensar: Por que ter filhos neste mundo tão caído e em tão difíceis circunstâncias? Joquebede e Anrão, pais de Moisés nos mostram o como e o porque.


O povo de Israel foi para o Egito para fugir da fome, lá cresceu, se desenvolveu e infelizmente veio a ser subjugado pelo Faraó que os afligiu de forma astuta e maligna. Ele amargou a vida dos israelitas com dura servidão e lhes tirou a perspectiva. Porém, mesmo em meio a esse contexto, muitos não perderam a esperança, continuaram a ter filhos e clamavam ao Senhor em alta voz.


Nisto, temos o relato de Joquebede, a qual estava cativa, mas não gerou filhos para o cativeiro, elas os criou para além das circunstâncias de dor e aflição.

Ela assim o fez tendo um coração cheio de fé e esperança no Senhor. Ela e seu marido, Anrão, geraram e criaram seus filhos por que tinham fé na soberania de Deus. Apesar de ser escrava, tinha fé que Deus iria mudar a história da nação, logo, o lugar que deveria ser o fim de Moisés, tornaria-se o lugar onde Deus iria iniciar o plano de redenção para Seu povo.

Deus conduziu todas as coisas a fim de aquele que foi tirado das águas pudesse tirar Seu povo do Egito.


Moisés, mesmo vivendo parte considerável de sua vida no palácio de Faraó, veio a se tornar o libertador de Israel por causa dos princípios e valores que aprendeu quando ainda criança, na casa de sua mãe biológica. Anos mais tarde, a semente que foi plantada deu fruto quando ele recusou os prazeres e riquezas do Egito a fim de sofrer junto com o povo de Deus em vista da sua Recompensa.

Entenda que a fase mais importante para a educação de uma pessoa é a sua infância. E além de inteligência financeira, escolar e emocional, ela precisa ser educada espiritualmente também. Joquebede talvez não soubesse das possíveis implicações, mas fez o possível para criar e instruir seu filho no temor do Senhor.


Ela entendeu que seus filhos não pertenciam a ela, mas antes ao Senhor. Por isso, Deus a honrou, permitindo que seus três filhos viessem a se tornar líderes para o pastoreio do povo e a glória do Pai.

Portanto, sejamos exemplos de fé para nossos filhos. Que eles possam olhar para nós e testificar em nossas ações o que sai dos nossos lábios. Tal como Paulo afirmou na carta aos filipenses, que possamos também afirmar à seguinte geração: “Ponham em prática tudo o que vocês aprenderam, receberam, ouviram e viram em mim. E o Deus da paz estará com vocês.”


  • 13 de abr. de 2022
  • 2 min de leitura


por: João Godoy

IPRO | Mídias Sociais




Texto: João 18: 1-11


O que define uma pessoa vitoriosa de acordo com a Palavra de Deus? Alguém bem sucedido financeiramente, com muitas posses e bens? Alguém que goza de perfeita saúde? Alguém com diplomas e acervo intelectual?

Não, não necessariamente. Jesus nos mostra que podemos ser mais que vencedores, mesmo em meio às perdas e aflições da vida. Por meio de sua vida e ensino, ele define um novo conceito de vitória. Vejamos a seguir.


Rumo ao caminho da cruz, do sofrimento, da rejeição e dor, Jesus não volta atrás, mesmo tendo poder para isso. Ele contraria seu próprio querer em prol da vontade do Pai. Ele nos mostra que vitória nem sempre consiste em mudar as circunstâncias. Vitória é aprender a lidar com o inevitável, nos contentarmos com a vontade de Deus, mesmo quando ela contrasta com a nossa.

Existem situações onde o Senhor não irá operar milagres, porém, por meio destas irá tratar nossa vida interior. O próprio Jesus aprendeu o significado de plena obediência pelas coisas que sofreu. Situações que nos ensinarão a viver pela fé. Ele quer nos conduzir a vivermos pelo que não se vê, pois o que se vê é passageiro, mas o que não se vê, é eterno.


Esta vida pela fé envolve riscos, mas Jesus nos ensina que vitória é assumir o risco da verdade, mesmo quando isto é perigoso para mim.

Ele demonstra que para que outros possam viver, vale a pena morrer. Para que outros possam sorrir, vale a pena chorar. Para que outros encontrem salvação, vale a pena renunciar nosso orgulho, vontade e anseios passageiros.

Vitória é ser fiel até a morte e morte de cruz, se preciso for. Pois aquele que quiser ganhar a sua vida, a perderá, mas aquele que perder a sua vida em favor de Cristo e do evangelho, a salvará!


Logo, uma vida de vitória não envolve viver para mim, para beneficiar a minha pessoa, mas para abençoar aqueles que estão ao meu redor, mesmo que estes não mereçam. Vitória é preocupar-se com os outros, mesmo que o natural seja cuidar de si mesmo. O próprio Cristo não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.

Sendo assim, no fim das contas, vitória se resume a fazer a vontade do Pai, mesmo quando esta não coincide com a minha. E só pode fazer isto quem está ligado na Videira, quem está em constante e profunda comunhão com Cristo. Sem ele, nada podemos fazer; porém uma vez que permanecemos nele, daremos frutos de um amor puro e verdadeiro, glorificando ao nosso pai que está nos céus. Que assim seja, amém!


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