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MENSAGENS

  • 26 de ago. de 2021
  • 2 min de leitura


por: João Godoy

IPRO | Mídias Sociais



Texto: 2 Reis 20:1-11


Jesus morreu e ressuscitou. “Uau, incrível!” você pode dizer, mas e aí, o que de fato, muda na sua vida saber disto?

Você entende o peso que esta mensagem carrega?

Compreende a profundidade do mistério, que por muito tempo, se fez oculto, mas a partir de Cristo, foi revelado?

Caso sua resposta seja não, não se abata, pois os mesmos discípulos que caminharam três anos com Jesus também não compreenderam, pelo menos, não a princípio, a plenitude do evangelho.


A bíblia nos relata nos evangelhos que Jesus ressuscitou e a primeira a encontrá-Lo é Maria, anunciando, em seguida, aos discípulos que seu Mestre ressuscitara, como havia prometido. Porém, a notícia que lhes deveria soar como música calorosa, foi ineficaz para alterar o estado de seu espírito que se encontrava em profundo temor pela possível perseguição que viria sobre eles.

Jesus, então se revela entre eles, porém, não conseguiam acreditar. Ainda estavam atemorizados, pois antes o viram como morto e não conseguiam conceber que estivesse vivo, a menos que fosse um fantasma.

Será que não somos, por diversas vezes, como eles, tendo a boa nova diante de nós e ainda assim, incrédulos quanto a providência divina?

Logo, Cristo lhes expõe as feridas, come um peixe com eles e lhes restaura a visão para entenderem as verdades essenciais em sua missão e que também devemos levar em conta se desejamos seguir seus passos.


Devemos corrigir nosso olhar, primeiramente, em relação a Cristo. Ele não é um homem qualquer que viveu entre nós, nem se limita a imagem de seu corpo pendurado num madeiro.

Ele é o Deus todo poderoso, que renunciou sua glória, se fez homem e morreu em nosso lugar, mas ao terceiro dia, ressuscitou! Isso o fez, para que juntos com ele, pudéssemos ressuscitar do estado sombrio em que se encontrava nossa alma, morta por causa de suas muitas transgressões.


Cristo não morreu por nós para nos poupar das dores e sofrimentos comuns aos que vivem debaixo do sol, sejam justos ou injustos. Ele veio para nos poupar da dor mais aguda da alma, do vírus mais traiçoeiro e vil já conhecido, o pecado; cujo diagnóstico só poderia ser um, se não fosse por Jesus: condenação eterna!

As marcas em seu corpo foram feitas para que nossos corações pedregosos, deixassem de ser insensíveis e pudessem ser marcados por seu amor, salvos por sua graça e selados por seu Espírito.


Nisso tudo, entendemos que ao ir à igreja, nossa prioridade não é buscarmos bênçãos, mas sermos cheios do Espírito em comunidade, a fim de sermos transformados e podermos de igual modo, anunciar a verdade que nos alcançou. Não ir à igreja para receber bênçãos, mas sair dela a fim de abençoar o mundo com o evangelho da paz!

Conhecendo a Cristo, devemos anunciá-lo, pois temos agora esse tesouro em vasos de barro, lembrando que o poder pertence a Deus e não a nós!


Portanto, não devemos temer, como os discípulos, pois o mesmo Espírito que ressuscitou Jesus dos mortos, nos capacita a anunciar sua justiça.

Ele habita em nós e já nos preparou para toda boa obra, designada para nós desde a criação do mundo a fim de que Seu nome seja conhecido!


  • 20 de ago. de 2021
  • 2 min de leitura


por: João Godoy

IPRO | Mídias Sociais



Texto: João 20:19-22


Jesus morreu e ressuscitou. “Uau, incrível!” você pode dizer, mas e aí, o que de fato, muda na sua vida saber disto?

Você entende o peso que esta mensagem carrega?

Compreende a profundidade do mistério, que por muito tempo, se fez oculto, mas a partir de Cristo, foi revelado?

Caso sua resposta seja não, não se abata, pois os mesmos discípulos que caminharam três anos com Jesus também não compreenderam, pelo menos, não a princípio, a plenitude do evangelho.


A bíblia nos relata nos evangelhos que Jesus ressuscitou e a primeira a encontrá-Lo é Maria, anunciando, em seguida, aos discípulos que seu Mestre ressuscitara, como havia prometido. Porém, a notícia que lhes deveria soar como música calorosa, foi ineficaz para alterar o estado de seu espírito que se encontrava em profundo temor pela possível perseguição que viria sobre eles.

Jesus, então se revela entre eles, porém, não conseguiam acreditar. Ainda estavam atemorizados, pois antes o viram como morto e não conseguiam conceber que estivesse vivo, a menos que fosse um fantasma.

Será que não somos, por diversas vezes, como eles, tendo a boa nova diante de nós e ainda assim, incrédulos quanto a providência divina?

Logo, Cristo lhes expõe as feridas, come um peixe com eles e lhes restaura a visão para entenderem as verdades essenciais em sua missão e que também devemos levar em conta se desejamos seguir seus passos.


Devemos corrigir nosso olhar, primeiramente, em relação a Cristo. Ele não é um homem qualquer que viveu entre nós, nem se limita a imagem de seu corpo pendurado num madeiro.

Ele é o Deus todo poderoso, que renunciou sua glória, se fez homem e morreu em nosso lugar, mas ao terceiro dia, ressuscitou! Isso o fez, para que juntos com ele, pudéssemos ressuscitar do estado sombrio em que se encontrava nossa alma, morta por causa de suas muitas transgressões.


Cristo não morreu por nós para nos poupar das dores e sofrimentos comuns aos que vivem debaixo do sol, sejam justos ou injustos. Ele veio para nos poupar da dor mais aguda da alma, do vírus mais traiçoeiro e vil já conhecido, o pecado; cujo diagnóstico só poderia ser um, se não fosse por Jesus: condenação eterna!

As marcas em seu corpo foram feitas para que nossos corações pedregosos, deixassem de ser insensíveis e pudessem ser marcados por seu amor, salvos por sua graça e selados por seu Espírito.


Nisso tudo, entendemos que ao ir à igreja, nossa prioridade não é buscarmos bênçãos, mas sermos cheios do Espírito em comunidade, a fim de sermos transformados e podermos de igual modo, anunciar a verdade que nos alcançou. Não ir à igreja para receber bênçãos, mas sair dela a fim de abençoar o mundo com o evangelho da paz!

Conhecendo a Cristo, devemos anunciá-lo, pois temos agora esse tesouro em vasos de barro, lembrando que o poder pertence a Deus e não a nós!


Portanto, não devemos temer, como os discípulos, pois o mesmo Espírito que ressuscitou Jesus dos mortos, nos capacita a anunciar sua justiça.

Ele habita em nós e já nos preparou para toda boa obra, designada para nós desde a criação do mundo a fim de que Seu nome seja conhecido!


  • 14 de ago. de 2021
  • 2 min de leitura


por: João Godoy

IPRO | Mídias Sociais



Texto: Marcos 8:22-25


Muitos de nós conheceram Jesus, tiveram uma experiência verdadeira com ele, porém no decorrer dos dias, se deparam com circunstâncias difíceis, onde percebem que ainda precisam amadurecer e serem tratados na sua forma de lidar com Deus, consigo mesmo e com o mundo.

Assim como o cego de Betsaida teve sua experiência singular de cura dividida em etapas, assim precisamos continuamente permitir que Jesus abra nossos olhos para que vendo, possamos, de fato, enxergar o mundo ao nosso redor com as lentes do Altíssimo.


A bíblia relata no oitavo capítulo de Marcos, uma sucessão de fatos interessante, envolvendo os discípulos e em como Jesus queria abrir também os olhos de seus corações. Eles haviam acabado de presenciar a segunda multiplicação de pães, agora não somente entre os judeus, mas também envolvendo os gentios.

Nisto, Cristo queria despertá-los para a graça imparcial de Deus. Graça que alcança o pecador, sendo este judeu ou não. Os discípulos não conseguiam enxergar os gentios como seus irmãos em potencial ou como pessoas feitas à imagem de Deus que também careciam do Pão da vida.

Muitos de nós, também, enfrentamos o dilema do orgulho e nos julgamos melhores pelo que fazemos, por nossas boas obras, porém, nos esquecemos de que não são elas que nos salvam, mas a graça misericordiosa de Deus, revelada em Cristo Jesus.


Os discípulos estavam cegos para a compaixão, o que não anulava sua experiência com Cristo até então, pois o homem de Betsaida também tivera um primeiro toque de Jesus, mas ainda não conseguia ver as pessoas como elas eram de fato. O cego, a princípio, as via como árvores que andam, destituindo-as de beleza e os discípulos as viam como fardo, como indignas da mensagem, mas Jesus as via, como alvos do amor grandiosos de Deus e como membros da família celeste que o Pai estava prestes a formar através de Sua entrega.


Talvez um passo importante para nossa cura seja parar de olharmos tanto para nós mesmos e enxergarmos quem está ao nosso lado.

Reconhecermos que ainda não fomos totalmente sarados e recorrer ao médico dos médicos a fim de sermos tratados em nosso caráter. Devemos clamar por mais lágrimas, por verdadeira contrição pelos perdidos. Que o nosso desejo seja de ter um olhar restaurado, não importa quantas vezes Jesus tenha que nos tocar.

Que o olhar gerado em nós seja de íntima compaixão para com os perdidos, sabendo que Cristo é o único que pode salvar, transformar e fazer infinitamente mais do que pedimos ou pensamos. É ele que pode satisfazer a alma dos que tem fome, mais ainda do que sete cestos cheios de pão.


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