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Visão que nos motiva à missão

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    IPRO
  • 20 de ago. de 2021
  • 2 min de leitura


por: João Godoy

IPRO | Mídias Sociais



Texto: João 20:19-22


Jesus morreu e ressuscitou. “Uau, incrível!” você pode dizer, mas e aí, o que de fato, muda na sua vida saber disto?

Você entende o peso que esta mensagem carrega?

Compreende a profundidade do mistério, que por muito tempo, se fez oculto, mas a partir de Cristo, foi revelado?

Caso sua resposta seja não, não se abata, pois os mesmos discípulos que caminharam três anos com Jesus também não compreenderam, pelo menos, não a princípio, a plenitude do evangelho.


A bíblia nos relata nos evangelhos que Jesus ressuscitou e a primeira a encontrá-Lo é Maria, anunciando, em seguida, aos discípulos que seu Mestre ressuscitara, como havia prometido. Porém, a notícia que lhes deveria soar como música calorosa, foi ineficaz para alterar o estado de seu espírito que se encontrava em profundo temor pela possível perseguição que viria sobre eles.

Jesus, então se revela entre eles, porém, não conseguiam acreditar. Ainda estavam atemorizados, pois antes o viram como morto e não conseguiam conceber que estivesse vivo, a menos que fosse um fantasma.

Será que não somos, por diversas vezes, como eles, tendo a boa nova diante de nós e ainda assim, incrédulos quanto a providência divina?

Logo, Cristo lhes expõe as feridas, come um peixe com eles e lhes restaura a visão para entenderem as verdades essenciais em sua missão e que também devemos levar em conta se desejamos seguir seus passos.


Devemos corrigir nosso olhar, primeiramente, em relação a Cristo. Ele não é um homem qualquer que viveu entre nós, nem se limita a imagem de seu corpo pendurado num madeiro.

Ele é o Deus todo poderoso, que renunciou sua glória, se fez homem e morreu em nosso lugar, mas ao terceiro dia, ressuscitou! Isso o fez, para que juntos com ele, pudéssemos ressuscitar do estado sombrio em que se encontrava nossa alma, morta por causa de suas muitas transgressões.


Cristo não morreu por nós para nos poupar das dores e sofrimentos comuns aos que vivem debaixo do sol, sejam justos ou injustos. Ele veio para nos poupar da dor mais aguda da alma, do vírus mais traiçoeiro e vil já conhecido, o pecado; cujo diagnóstico só poderia ser um, se não fosse por Jesus: condenação eterna!

As marcas em seu corpo foram feitas para que nossos corações pedregosos, deixassem de ser insensíveis e pudessem ser marcados por seu amor, salvos por sua graça e selados por seu Espírito.


Nisso tudo, entendemos que ao ir à igreja, nossa prioridade não é buscarmos bênçãos, mas sermos cheios do Espírito em comunidade, a fim de sermos transformados e podermos de igual modo, anunciar a verdade que nos alcançou. Não ir à igreja para receber bênçãos, mas sair dela a fim de abençoar o mundo com o evangelho da paz!

Conhecendo a Cristo, devemos anunciá-lo, pois temos agora esse tesouro em vasos de barro, lembrando que o poder pertence a Deus e não a nós!


Portanto, não devemos temer, como os discípulos, pois o mesmo Espírito que ressuscitou Jesus dos mortos, nos capacita a anunciar sua justiça.

Ele habita em nós e já nos preparou para toda boa obra, designada para nós desde a criação do mundo a fim de que Seu nome seja conhecido!


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