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MENSAGENS

  • 19 de mai. de 2021
  • 2 min de leitura


por: João Godoy

IPRO | Mídias Sociais



Texto base: João 14:26


Todo ser humano possui uma voz dentro de si, um testemunho interior lhe direcionando ao caminho que deve seguir. Porém, desde que a humanidade se afastou de Deus, por causa do pecado, esta consciência foi deturpada e já não funciona como deveria.


A Bíblia nos relata como a consciência do homem sem Deus, é fraca, má, contaminada e cauterizada. Ela atua da mesma forma que uma bússola com defeito, nos conduzindo a caminhos que, a princípio, podem parecer bons, porém, terminam em morte.


Essa mesma consciência quebrada que nos afasta do Altíssimo, pode nos prender a jugos humanos que valorizam mais tradições religiosas do que a Palavra de Deus, nos fazendo “cumprir” leis que nem o Senhor ordenou, assim como Paulo, que no início de sua caminhada, considerava ser justa a forma impetuosa como perseguia os cristãos. O caminho que seguia parecia-lhe correto e sua consciência lhe impelia a cumprir a “vontade” que julgava ser de Deus.


Porém, uma vez transformado pelo Espírito Santo, Paulo reconhece que não poderia ser capaz de se justificar ou mesmo de se diagnosticar sozinho, sendo agora convencido de seu pecado, da justiça e do juízo de Deus e tendo uma consciência limpa diante do Senhor, poderia não só viver pelo Espírito, mas caminhar e ser guiado por Ele!


Por ser uma caminhada e não somente um passo ou uma decisão, é que Jesus nos ensinou que a jornada da vida com Cristo, consiste em etapas, exemplificando através da “porta e caminho”, ambos estreitos, por sinal. Pois a salvação se dá uma única vez, porém, é preciso desenvolvê-la. Nosso espírito é unicamente recriado, entretanto, nossa alma precisa ser transformada e nosso corpo, subjugado.


Essa correção do Espírito sobre nós não é fácil ou agradável, porém, é necessária! Seu alerta sobre nós, principalmente, em relação ao pecado, se dá muitas vezes, através da culpa, não para nos condenar, mas para nos instruir a mudar de direção.E ao contrário do que muitos pensam, não devemos suprimí-la ou ignorá-la, mas devemos antes, nos livrarmos do pecado que gera a culpa e deixar essa tristeza nos conduzir ao arrependimento. Lembrando que todo aquele que confessa os seus pecados e os abandona, encontra misericórdia!


Portanto, precisamos nos atentar e discernir a voz do Senhor que muitas vezes, fala conosco como um sussurro suave nos conduzindo a veredas planas. A bíblia é um desses instrumentos com o qual Ele nos “fere” a fim de curar.

Ela é a Espada do Espírito que por vezes, não será agradável para nossa natureza caída, porém, se nossos pais terrenos nos repreenderam como lhes parecia melhor, quanto mais o Pai das luzes, não nos disciplinará para nosso bem, a fim de que tenhamos uma boa consciência e participemos de sua santidade?



  • 12 de mai. de 2021
  • 2 min de leitura


por: João Godoy

IPRO | Mídias Sociais



Texto: João 14: 15-24


Você já foi questionado a respeito de algo que não soube explicar? Creio que sim.

Há muitos mistérios no mundo, principalmente nas áreas que tangem as ciências da natureza,


que apesar de se desenvolverem de modo surpreendente nas últimas décadas, ainda existem

diversas incógnitas, sem solução, mesmo com o avanço da ciência. Nosso entendimento é

pequenino diante da grandeza e magnitude da criação divina.


Entretanto, isto não nos impede de admirar o meio ambiente, a fauna e flora moldada pelo

Altíssimo, inclusive contendo aspectos divinos, impressos em toda a criação.


O salmo 19 exemplifica isso, mostrando que apesar de não emitir sons, nem palavras, por toda a terra se pode ouvir a voz do Criador, ecoando através da natureza, chamando os homens ao arrependimento. Os céus proclamam Sua glória e revelam os atributos invisíveis de Deus!


Como dito, anteriormente, tal conhecimento é maravilhoso demais para nós, tão elevado que não poderia ser atingido. Da mesma forma, lidamos com a Trindade de Deus, composta por Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, sendo os três um só Deus Todo Poderoso, porém, expressos em três pessoas diferentes.


Por mais que seja complicado de assimilar intelectualmente, é importante entendermos que

Deus não pode ser contido pela nossa limitação humana. Como poderia um Deus infinito se

adequar a finitude dos homens? Poderão os céus e a terra, os quais Ele fizeste e onde nos

criaste, contê-lo?


Seria o mesmo que dizer que o mar não é tão grande, simplesmente por não caber inteiro

dentro de um copo. Isso, porém, não nos impede de conhecê-Lo de maneira mais profunda,

pois o Espírito Santo é um Deus relacional!


Ele é Onipotente, Onipresente e Onisciente, expressando Sua divindade.

Além disso, Ele possui intelecto, emoção e vontade, caracterizando-O também como uma

pessoa ou personalidade; não como um mero poder, como muitos acreditam. Ele não veio

somente para gerar “sentimentos”, distribuir dons, mas também para nos santificar, tendo-se em vista que Seu caráter é Santo!


Ele deseja nos conhecer, ou melhor, que nós O conheçamos como já somos plenamente

conhecidos. E através dessa intimidade, nos santificar e nos conformar cada dia mais a imagem de Cristo.


Que os homens se riam ao questionar: que coisas são estas? Entretanto, que estejamos mais

satisfeitos em encontrá-lo não compreendendo, que em compreender sem encontrá-lo.


  • 5 de mai. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 6 de mai. de 2021



por: João Godoy

IPRO | Mídias Sociais



Texto base: João 14:15-23


Você já se esqueceu de algo importante ao sair de casa?

Muito provavelmente, você já deve ter se esquecido ao sair de casa de levar suas chaves, documentos e inclusive, neste momento de pandemia, sua máscara de proteção.

Embora isso seja comum e até compreensível, devido a correria do dia a dia, existe algo, ou melhor, alguém, que não deveria ser esquecido ao sairmos de casa e muito menos ao vivermos nossas vidas. Este alguém é o Espírito Santo de Deus!


É incrível pensarmos como o Criador de todo o universo, que segurou o mar com a palma de suas mãos e cuja voz troveja sobre muitas águas, é o mesmo que escolheu habitar em nós, fazer morada não em templos, mas em corações de carne.

Porém, tão grandiosa verdade tem se perdido em nosso meio, temos negligenciado e esquecido Aquele que deveria ser o mais importante em nossas vidas, o Espírito Santo de Deus.


Ao observarmos a rotina dos discípulos com Jesus em seus três anos ministeriais, percebemos como era maravilhoso andar ao seu lado. Quem não gostaria de nascer naquela época para observar os ensinos e milagres de Jesus pessoalmente?

Entretanto, o próprio Cristo afirmou, sem receios, que era melhor que ele fosse para o Pai, a fim de que o Espírito da verdade viesse para nós.

Aquele que não mais andaria com os discípulos, mas viveria neles. Aquele que passaria de “Deus conosco” para “Deus em nós”, a esperança da glória!

Este Santo Espírito capacitou homens ordinários a viverem e se moverem no sobrenatural, a terem frutos dignos de uma vida de arrependimento. Tornou um pescador simples e falho como Pedro, em um homem intrépido na pregação do evangelho. E assim, o fez com muitos ao longo dos séculos.


Então, tendo em vista tudo que aconteceu na história da igreja, por que não vemos mais o agir de Deus nas nossas igrejas? O que aconteceu com a relevância de nosso cristianismo na sociedade?

A resposta é que temos encarado o Consolador como se Ele fosse um “Deus desconhecido”. Ele anseia se relacionar conosco, nos conduzir, porém, temos resistido a sua voz, O temos apagado e entristecido, pois vivemos de maneira independente e contrária a sua Palavra!

Que possamos nestes dias nos render a voz que ecoa em nossos corações, dizendo: “Buscai a minha face!”; e responder em obediência, tal como o salmista Davi, “a tua face, Senhor, buscarei”!


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