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MENSAGENS

  • 9 de jun. de 2021
  • 2 min de leitura


por: João Godoy

IPRO | Mídias Sociais



Texto base: Salmos 126


Algumas situações são repentinas em nossas vidas, vêm sem anunciar e logo percebemos que não estamos preparados para muitos dos dilemas que enfrentamos.

Olhando para o salmo 126, podemos identificar uma situação semelhante com o povo de Israel, que se encontrava em cativeiro na Babilônia, porém, uma vez libertos, tiraram proveito da situação para preservar viva em suas memórias a razão de sua esperança.


Para que vejamos nossa sorte restaurada em frente a crise, podemos nos fundamentar sobre três perspectivas a fim de permanecermos firmes no Senhor.

Devemos olhar para os períodos de nossa vida de forma atenta. Que tendo olhos para ver, possamos enxergar o cuidado contínuo de Deus para conosco.

Que possamos olhar para nosso passado com gratidão. Gratidão por tudo que foi feito, pelos livramentos que tivemos, pelas conquistas e principalmente pela maior benção que poderia ser ofertada a nós, nossa salvação, dada de graça quando ainda éramos pecadores e filhos da ira.


Que isso possa lembrar-nos de que os olhos do Senhor estão sempre atentos ao nosso clamor. Ele mesmo prometeu nos ouvir e se voltar para nós, se o povo que chama pelo seu nome, orar, se humilhar e se arrepender de seus pecados. Ele então viria, nos perdoaria e sararia nossa terra.

Isso deve nos alegrar e nos posicionar no presente com súplicas, não com amargura de coração, mas com temor, em oração. Podemos estar exultantes na libertação do passado, mas que isso não nos impeça de clamar pela misericórdia de Deus para hoje!


Que nossas lágrimas derramadas em oração, possam, assim como as torrentes do Neguebe, regar a terra seca e gerar de um deserto árido, uma colheita frutífera, substituindo a tristeza pela alegria.


Os que com lágrimas semeiam, com júbilo, ceifarão, portanto, olhe para o futuro com esperança. Não há deserto onde Deus não possa florescer.

Lembrando sempre que nós não fomos regenerados de uma semente perecível, mas da palavra de Deus, semente viva e permanente que, se aceita com humildade de coração, há de germinar no tempo certo, dando belos ramos, flores e frutos pra glória de Deus!



  • 2 de jun. de 2021
  • 2 min de leitura


por: João Godoy

IPRO | Mídias Sociais



Texto base: Lucas 4:14-21


Nas últimas semanas, refletimos a respeito do Espírito Santo de Deus e sobre como ele quer operar em nós e nos conduzir a termos uma vida com frutos de arrependimento que possam servir a outras pessoas, fruto esse que traga sabor e vida ao nosso redor.

O mesmo Espírito que estava sobre Jesus, está sobre nós e deseja nos conduzir na pregação desta mensagem de esperança.


Ele veio trazer boas novas aos pobres, feridos e de coração partido.

Muitos se encontram em fome física, em condições de vulnerabilidade, onde devemos, como igreja, amparar e cuidar através dos nossos recursos com um coração generoso. Quem dá alívio aos outros, alívio receberá.

Entretanto, há um alívio ainda maior para aqueles cuja fome não se limita a física. Jesus é o pão da vida que desceu do céu, ele é o único que sacia nossas almas e nos cura de toda amargura. Ele satisfaz o anseio pela eternidade que existe dentro de nós.


Jesus é aquele traz liberdade aos cativos e libertação das trevas aos que estão presos, seja a sua própria consciência, a sua falsa religiosidade ou até das aflições desta vida.

Ele é o único que pode nos consolar por completo, pois é único que nos conhece por completo. Ele entende nosso choro e escolheu trilhar o caminho do sofrimento, para que não tivéssemos que permanecer nele. Jesus derramou lágrimas por Lázaro, embora soubesse que iria ressuscitá-lo, por se mover de íntima compaixão não só para com ele, mas por sua família também.


Ele entende nossas lágrimas, pois não está longe do nosso problema e faz a promessa de enxugá-las todas um dia, na glória, onde já não haverá morte, nem tristeza, nem dor.

Assim, podemos nos alegrar, sabendo que temos uma viva esperança em Jesus Cristo, que morreu em nosso lugar, mas não permaneceu entre os mortos, antes vive e reina para todo sempre, amém!


  • 26 de mai. de 2021
  • 2 min de leitura


por: João Godoy

IPRO | Mídias Sociais



Texto base: Atos 1:4-5


Atualmente, tem se tornado frequente a pergunta de como podemos identificar

se uma pessoa é cheia do Espírito Santo. Para isso é preciso observarmos

atentamente se o Fruto do Espírito está presente na vida da pessoa,

começando a partir da minha.


Assim, a manifestação dos dons, apesar de ser muito importante no Reino, não

é a melhor maneira para atestar se uma pessoa está cheia do Espírito, mas o

Fruto. Por isso, Jesus declarou que no dia do julgamento, muitos viriam até ele

alegando que profetizaram, realizaram milagres e expulsaram demônios em

seu nome, sendo estas, manifestações dos dons. Entretanto, Jesus lhes dirá

“Nunca os conheci, afastem-se de mim”, pois não cumpriram a vontade do Pai

em vida.


Ele também declarou que pelo fruto, conheceríamos a árvore, pois ele

expressa o que está dentro, tal como a boca fala do que está cheio o coração.

O Fruto simboliza o resultado de algo. O resultado e a consequência de termos

o Espírito em nós é expressarmos diariamente em nossa vida: amor, alegria,

paz, paciência, gentileza, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. O

Espírito quer nos conduzir de forma a gerar em nós, juntamente conosco, estes

atributos preciosos do caráter de Cristo.


É interessante ver como Lucas relata em Atos 19, que Paulo, em uma de suas

viagens missionárias, chega a cidade de Éfeso e pergunta a alguns discípulos

se eles já teriam recebido o Espírito Santo quando creram. Creio que ao

observá-los, Paulo não percebeu a evidência de presença Dele, o que nos leva

a questionar se teria sido diferente conosco.

Se Paulo ou qualquer dos apóstolos nos visitasse hoje e passasse um mês

conosco em nossa vida comum, teria identificado em nós as marcas de Cristo?


Que isso nos gere temor e desejo de frutificar, mas nunca a partir de nossas

próprias forças, pois sem Cristo nada podemos fazer!

É preciso entender que uma árvore não geme para dar fruto. Se há problema

na frutificação, a causa está na raiz. Se não estamos dando fruto, precisamos

ser transformados de dentro para fora. Meu esforço é para confessar e

abandonar o pecado, mas o fruto é ação do Espírito!

Se permanecermos em Cristo, ele gerará em nós o fruto de sua doce graça e

nos “podará” a fim de que demos mais frutos ainda.


Ele também distribui entre seu povo, dons que não deixam de ser importantes

na grande missão. Precisamos compreender que a busca pelos dons e a

entrega deles pelo Espírito, não deve ser um fim em si mesmo. Eles

glorificam o Pai, alcançando o perdido e edificando a igreja.

Portanto, o que faremos irmãos, acerca destas coisas?


Que possamos nos arrepender de nossas falhas, crermos nas promessas de

Deus, inclusive nas quais ele nos confia a continuarmos o ministério que deu

início há 2000 anos, a fim trazer reconciliação do mundo com o Pai, para Sua

honra e glória. Amém!



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